Projeto realizou-se na EMEF Luiz Badalotti, na Cidade de Erechim, RS. Na turma 73, da 7ª Série na disciplina de Português.
"Quanto mais tecnologias avançadas, mais a educação precisa de pessoas humanas, evoluídas, competentes, éticas. A sociedade torna-se cada vez mais complexa, pluralista e exige pessoas abertas, criativas, inovadoras, confiáveis."
José Manuel Moran
Lembre-se de após visualizar os vídeos... deixar o seu comentário... e que os 'elogios' são méritos dos estudantes... foram eles os atores principais para que o projeto acontecesse!!!
Críticas e sugestões... são sempre muito bem vindas!!!
Resumo: Este estudo verificou a visão dos educadores de Educação Infantil em relação à dança (práticas corporais rítmicas e expressivas) no trabalho pedagógico para o desenvolvimento de crianças na pré-escola. Esta pesquisa foi realizada com 53 professores da Educação Infantil que atuam em 12 escolas públicas municipais da cidade de Erechim, RS. Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para a obtenção dos dados, foi utilizado um questionário fechado composto por nove questões. Foi possível concluir que os educadores possuem o conhecimento e o entendimento da dança – práticas corporais rítmicas e expressivas e a sua importância na prática pedagógica, bem como estes vivenciaram algum tipo de práticas rítmicas e expressivas em seus cursos de graduação. Os dados obtidos mostram ainda que, há relação da dança com a sua prática em sala de aula, quando esta é trabalhada. Sendo que o aprendizado ocorre dentro dos diferentes estilos de danças, bem como evidenciaram que ocorre manifestação corporal e cultural, pois os alunos experimentam rodas cantadas, criam movimentos explorando o espaço com as danças técnicas e de livre expressão, com momentos de proximidade e cumplicidade. Esta pesquisa pretende contribuir no agir profissional de professores que estejam dispostos a (re) pensarem e (re) organizarem suas práticas pedagógicas dentro da Educação Infantil.
[1] Licenciada em Educação Física / UPF, Pós graduada em nível de Especialização em Educação Física Escolar – FEFF/UPF, Especializanda em Educação Infantil /URI Campus de Erechim, RS, Especializanda em Mídias na Educação / UAB – IFSUL – Pelotas, Pólo de Camargo, Cursando Graduação em Pedagogia / URI Campus Erechim, RS.
[2] Orientador: Prof. Ms. Giuliano Jacques Liotto/ Mestre em Ciências do Movimento Humano/UFRGS.
Gostaria de compartilhar com vocês o resumo da minha pesquisa que fiz na Especialização, Pós-graduação em Educação Física Escolar no ano de 2008.
Espero que gostem!!!
Abraços a todos.
Taíse MSB.
A PERCEPÇÃO DE JOVENS COM RELAÇÃO À APRENDIZAGEM DE DANÇAS POPULARES NA ESCOLA
*Taíse Mª Seghetto Balbinot.
**Sybelle Regina Carvalho Pereira.
Resumo: Este estudo teve, como objetivo analisar a percepção de jovens com relação à aprendizagem de danças populares na escola. Para isso se estabeleceram três objetivos específicos: identificar os aspectos vivenciados pelos escolares com relação à experiência estética, os aspectos compreendidos em relação à apreciação da dança e os aspectos compreendidos com relação ao estudo da dança como manifestação cultural. Essa pesquisa foi realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental D. Pedro II, localizada no município de Erechim, com vinte alunos (dez meninos e dez meninas) das séries finais do Ensino Fundamental, regularmente matriculados na rede pública de ensino. Como instrumento de coleta de dados foram utilizados: um questionário composto de dez questões e a observação participante devidamente registrada em diário de campo. Os dados foram analisados utilizando-se a estatística descritiva e interpretados à luz da fundamentação teórica do estudo. Foi possível concluir que a percepção dos alunos que participaram do projeto e vivenciaram a dança, ampliaram a sua visão com relação ao aprendizado de diferentes estilos de danças populares, bem como evidenciaram manifestação corporal e cultural, onde experimentaram sensações, criaram movimentos explorando o espaço, proporcionando momentos de proximidade e cumplicidade. Esta pesquisa pretende contribuir no agir profissional de professores que estejam dispostos a (re) pensarem e (re) organizarem suas práticas pedagógicas em educação física escolar.
Palavras-Chave: Escola, Educação Física, Danças populares e Corporeidade.
*Licenciada em Educação Física /UPF. Especialista em Educação Física Escolar – FEFF/UPF.
**Professora do Curso de Pós-Graduação Em Educação Física Escolar. Mestre em Ciência do Movimento Humano. Professora Titular do Curso de Edicação Física FEFF/UPF.
A vida nos convida à dança do equilíbrio. Nesta dança, há um convite explícito para a harmonia entre, corpo, mente e coração. A vida tem um ritmo próprio e fácil de ser aprendido. É só observarmos os sinais e ficarmos atentos aos passos e, então tentarmos infinitamente, até adquirirmos leveza e paz. Tanto a leveza quanto à paz nascem da sabedoria aprendida durante a Dança da Vida!
Assim, podemos analisar nossa vida por 5 ângulos diferentes:
O trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. São os cinco ângulos que definem a Dança da Vida. Muitas vezes, esquecemos que há uma forte ligação entre eles e, ao invés de dançarmos, corremos freneticamente. É como se corrêssemos desesperadamente atrás do tempo, tentando alcançá-lo. Algumas pessoas chegam aos 60 ou 70 anos, exaustos com o esforço exigido pelo caminho. Choram a solidão e o vazio herdados. Outros brindam as rugas e a paz de espírito que foram conquistados pela sensatez e pela valorização das coisas do coração.
John Lenon certa vez afirmou: “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”.
É preciso saber que somos únicos e não há como separarmos os ângulos citados acima. Tudo está interligado, se algo não estiver bem, certamente, isso irá refletir-se no todo.
A harmonia constante e permanente é quase uma utopia, mas não podemos deixar de persegui-la, pois acredito que a conquista do equilíbrio é a missão maior de cada um de nós, aqui na terra.
A vida não é uma corrida, mas sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Nunca esqueçamos de que a vida pode ser vivida em um único momento. Não basta mais nos contentarmos com o tangível, é preciso abrir espaço para o intangível.
A vida sempre nos convida para dançarmos e aprendermos, assim, aprendemos e dançamos. Afinal o conhecimento é leve, um tesouro fácil de carregar.
Aprendamos, portanto a valorizar igualmente, família, amigos, saúde, espírito e trabalho. Aí então, estaremos colocando em prática a dança do equilíbrio!